domingo, 29 de janeiro de 2012

Reflita sobre a felicidade.


Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:
- 'Seu marido a faz feliz? Ele a faz feliz de verdade?'

Neste momento, o marido levantou seu pescoço,demonstrando total segurança.
Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento.Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro 'NÃO', daqueles bem redondos!

- 'Não, o meu marido não me faz feliz'! (Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima). 'Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz'. E continuou:

- 'O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas. Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde
física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável.
Eu decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz!
Se vou sair acompanhada ou sozinha: Sou feliz!
Se meu emprego é bem remunerado ou não: Eu sou feliz!
Sou casada, mas era feliz quando estava solteira.
Eu sou feliz por mim mesma.
As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de 'experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza.
Quando alguém que eu amo morre eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza.
Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.

Há pessoas que dizem:
- Hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é medíocre e por aí vai.

Eu amo meu marido e me sinto amada por ele desde que nos casamos.
Amo a vida que tenho mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros.
É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade.
Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros.
A vida de todos fica muito mais leve.
E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos'.

Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade.
SEJA FELIZ, mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém o tenha machucado, magoado, mesmo que alguém não o ame ou não lhe dê o devido valor.

(autoria desconhecida)
recebido por email

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Profecia de 2012 será sobre crise de consciência - Fernando Malkún

(Recebido por email)


O tempo de Fernand Malkun é dividido entre a investigação e conferências.
Recentemente, fez palestras em Bogotá, e no próximo mês será ao sul do
continente.

O especialista em cultura maia explica o que esta civilização escreveu
durante o próximo ano.

Há quinze anos, Fernando Malkun, barranquillero ( natural de Barranquilla,
uma cidade da Colômbia) de origem libanesa, deixou a arquitetura que tinha
estudado na Universidade de los Andes, e a qual havia se dedicado por quase
uma década, para responder às perguntas que se atravessaram em sua vida.
Durante esse tempo, ele se encontrou com a cultura Maia e dedicou-se
completamente ao seu estudo. Hoje é um especialista no tema, com
reconhecimento internacional e continua viajando pelo mundo explicando a
mensagem que esta civilização deixou para os seres humanos.



Os maias disseram que o mundo iria acabar em 2012?

Estão gerando um pânico coletivo absurdo aduzindo que eles tinham anunciado
que o mundo iria acabar em dezembro de 2012. Não é verdade. Os Maias nunca
usaram a palavra fim. Anunciaram um momento de mudança, de grande aumento
de energia do planeta, o que causaria "eventos de destino", isto é,
definitivos, nas pessoas. O problema é que o nível de consciencia da maioria
das pessoas atinge apenas o fim do mundo e não a transformação de
consciencia.


Quando isso vai acontecer?

Não vai acontecer, está acontecendo. As pessoas não estão juntando todas as
peças do quebra-cabeças para perceber isso. Acreditam apenas que estes
eventos atuais são causados por um conjunto de "coincidencias" evolutivas.
Mas estamos em uma onda de mudanças como nunca antes.


O que se percebe, segundo o que é dito pelos Maias?

A profecia anunciou que o planeta aumentaria a sua freqüência vibracional,
o que é um fato: esta freqüência, que se mede com a ressonância Schumann,
passou de 8 a 13 ciclos. Todos os planetas do sistema solar estão mudando.
De 1992 até hoje, os pólos de Marte desapareceram 60 por cento e Vênus tem
quase o dobro de luminescência. Passamos 300 anos registrando o Sol e as
tempestades solares maiores têm ocorrido nos últimos seis meses. Houve um
aumento de terremotos de 425 por cento. Tudo está acelerado dos pontos de
vista geofísico e solar. Nosso cérebro, que irradia suas próprias ondas, é
afetado por essa maior irradiação do sol. Essa carga eletromagnética é o
motivo por que sentimos o tempo mais rápido. Não é o tempo físico, mas o
tempo de percepção emocional.



Fale sobre 1992. Por que este ano? O que aconteceu ?

A essência das profecias maias é comunicar a existência de um ciclo de
26.000 anos, chamado "o grande ciclo cósmico". Tudo, estações, meses, dias
se ajustam a esse ciclo. Há 13 mil anos atrás, o sol –assim como agora-
irradiou mais energia no planeta e derreteu a camada de gelo . Essa camada
desaguou no mar, elevou o seu nível em 120 metros e ocorreu o chamado
"Dilúvio Universal ". Os Maias disseram que quando o sistema solar estiver
novamente a 180 graus de onde estava a 13.000 anos atrás, a Estrela do Norte
brilha sobre o pólo, a constelação de Aquário aparece no horizonte e o
trânsito décimo terceiro de Vênus se der - o que vai acontecer em 6 de
junho de 2012 - o centro da galáxia pulssará e haverá manifestações de
fogo, água, terra, ar. Eles falam, especificamente, de dois períodos de
vinte anos , de 1992 a 2012 e 2012-2032 - de intensas mudanças.



Por que anunciavam isso?

A proximidade da morte faz com que as pessoas repensem suas vidas, examinem
e corrijam a direção que tomam. Isso é algo que ocorre somente se algo se
aproxima de você, ou você passa diretamente, te impacta tremendamente. Isto
é o que tem acontecido com os tsunamis,os terremotos, as catástrofes
naturais de que vivemos, os conflitos sociais, economicos, etc.


Então, eles falam de morte.

Eles falam de mudança, de um despertar da consciência. Tudo o que está
errado com o planeta está se potencializando com o objetivo de que a mente
humana se dedique a resolvê-lo. Há uma crise de consciência individual. As
pessoas estão vivendo "eventos de destino", seja em seus relacionamentos,
seus recursos, em sua saúde. É um processo de mudança que se baseia
principalmente no desdobramento invisível, e está afetando em especial à
mulher.


Por que as mulheres?

A mulher é quem terá o poder de criar a nova era, devido à sua maior
sensibilidade. De acordo com as profecias - não só as maias, mas muitas-,
a era que se aproxima é de harmonia e espiritualidade. As coisas que estão
mal vão se resolver no período que os Maias chamaram de "tempo do não
tempo", que será de 2012-2032. Desde 1992, o percentual de mulheres que vêem
a aura (seres curadores) do planeta tem aumentado. Hoje, é de 8,6 por cento.
Imagine que em 2014 seja de 10 por cento. Isso significaria o início de um
período mais transparente. Essa seria a direção da mudança não violenta.



Mas o que se vê hoje é um aumento na agressividade ...

As duas polaridades são intensificadas. Estão abertos os dois caminhos, o
negativo, escuro, destruição, de confronto do homem com o homem; e o de
crescimento da consciência. Existem várias vozes que estão levando os seres
humanos a pensar sobre isso. Desde 1992, as informações proibidas dos
gnósticos, dos maçons, dos Illuminati, estão abertas para que se utilize no
processo de mudança de si mesmo. A religião esta acabando e a religiosidade
é que irá permanecer.


Tudo isso , os Maias deixaram de escrito, assim específico?

Não a esse ponto. Eles disseram que o sol iria mudar as condições do planeta
e criar "eventos de destino ". O sol bateu todos os recordes este ano. Os
Terremotos aumentaram 425 por cento. A mudança de temperatura é muito
intensa: de 92 para cá aumentou quase um grau, o mesmo que subiu nos
últimos 100 anos anteriores. Antes, havia 600 ou 700 tormentas elétricas
simultâneas, hoje há duas mil. Antes se registravam 80 raios por segundo,
agora caem entre 180 e 220.



Como eles sabiam que isso ia acontecer?

Eles tinham uma tecnologia extraordinária. Em suas pirâmides havia altares
de onde eles estudaram o movimento do sol no horizonte. Produziam gráficos
com os quais sabiam quando haveria as manchas solares, quando aconteceriam
tempestades elétricas. Foi um conhecimento que receberam dos egípcios, que,
por sua vez, o receberam dos sacerdotes sobreviventes da Atlântida,
civilização destruída 13.000 anos atrás. Os Maias aperfeiçoaram o
conhecimentos e foram os criadores dos calendários mais precisos. Um deles,
chamado “Conta larga” termina em 21 de dezembro de 2012, e marca o ponto do
centro exato do período de 26.000 anos. Eles sabiam que essas mudanças
estavam vindo e o que eles fizeram foi dar essa informação para o homem de
2012.

Será que estas mudanças só foram levantadas por eles?

Todas as profecias falam da mesma coisa. Os hindus, por exemplo, anunciam o
momento de mudança e falam sobre a chegada de um ser extraordinário qual o
mundo ocidental cristão apregoa. Os Maias nunca falaram de um ser
extraordinário que viria para nos salvar, mas falaram de crescer em
consciência e assumir a responsabilidade, cada ser na sua individualidade.



E se as pessoas não acreditam nisso?

Acreditando ou não, vai senti-lo no seu interior. A mudança que estamos
vivenciando não é algo de se acreditar ou não. Neste momento, a maioria está
vivendo um tempo de avaliação de sua vida. Por que estou aqui, o que está
acontecendo, para onde eu quero ir? Basta olhar o crescimento da busca de
espiritualidade, não de religiosidade, porque a religião não está dando mais
respostas às pessoas.


A sua vida pessoal mudou?

Há quinze anos atrás, eu era tremendamente materialista. Minha conduta é
muito diferente hoje. Eu me perguntei por que estava aqui, para quê, e por
razões especiais acabei metido no mundo Maia. E posso afirmar que não se
tratam de crenças falsas para substituir crenças falsas. Tirei muitas
histórias da minha mente, mas eu ainda estou no terceiro nível de
consciência, que é dominante no planeta.


Quem está mais em cima?

Há pessoas que estão em um nível 4 ou 5. São as menos famosas, de perfil
baixo. Em uma viagem conheci um jardineiro extraordinário, por exemplo.
Estes seres estão em serviço permanente, afetando a vida de muitas pessoas,
mas não publicamente.


O que devemos fazer, de acordo com essa teoria?

O universo está nos dando uma oportunidade individual para reestruturar
nossas vidas. A maneira de sincronizar-nos é, primeiro, não ter medo,
perceber que podemos mudar nossa consciência. A física quântica já disse: a
consciência modifica a matéria. O que significa que sua vida depende daquilo
que você pensa.

A distância entre causa e efeito tem diminuído. Há vinte anos atrás, para
que se manifestasse algo em sua vida, necessitava-se de muita energia. A
vinte anos atrás qualquer fator de punição de um ato maldoso ganhavam-se os
anos para receber alarde. Hoje tudo ganha destaque rápido. A corrupção pelo
mundo a fora tem ganhado destaque internacional. As ditaduras estão caindo.
As religiões estão a cada dia mais problemáticas.



Hoje, você pensa algo e em uma semana está acontecendo. Sua mente causa
isso. O que devemos é buscar, as respostas estão aí. Basta ter olhos para
ver e ouvidos para ouvir.

Site consultado:


Fonte:
http://www.eltiempo.com/gente/ARTICULO-WEB-NEW_NOTA_INTERIOR-10532169.html

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Deus segundo Spinoza

Baruch Spinoza

As palavras abaixo são de Baruch Espinoza - nascido em 1632 em Amsterdã, falecido em Haia em 21 de fevereiro de 1677, foi um dos grandes racionalistas do século XVII dentro da chamada Filosofia Moderna, juntamente com René Descartes e Gottfried Leibniz. Era de família judaica portuguesa e é considerado o fundador do criticismo bíblico moderno. Acredite, essas palavras foram ditas em pleno Século XVII.

DEUS SEGUNDO SPINOZA ( Deus falando com você )

“Pára de ficar rezando e batendo o peito! O que eu quero que faças é que saias pelo mundo e desfrutes de tua vida.
Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti.

Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a minha casa.
Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias. Aí é onde Eu vivo e aí expresso meu amor por ti.

Pára de me culpar da tua vida miserável: Eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau.
O sexo é um presente que Eu te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tua alegria. Assim, não me culpes por tudo o que te fizeram crer.

Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de teus amigos, nos olhos de teu filhinho... Não me encontrarás em nenhum livro!
Confia em mim e deixa de me pedir. Tu vais me dizer como fazer meu trabalho?

Pára de ter tanto medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor.

Pára de me pedir perdão. Não há nada a perdoar. Se Eu te fiz... Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio. Como posso te culpar se respondes a algo que eu pus em ti?
Como posso te castigar por seres como és, se Eu sou quem te fez? Crês que eu poderia criar um lugar para queimar
a todos meus filhos que não se comportem bem, pelo resto da
eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?

Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas para te manipular, para te controlar,
que só geram culpa em ti.

Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida,
que teu estado de alerta seja teu guia.

Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso.
Esta vida é o único que há aqui e agora, e o único que precisas.

Eu te fiz absolutamente livre. Não há prêmios nem castigos. Não há pecados nem virtudes. Ninguém leva um placar.
Ninguém leva um registro.
Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno.
Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse.
Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir. Assim, se não há nada, terás aproveitado da oportunidade que te dei.
E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste
comportado ou não. Eu vou te perguntar se tu gostaste,
se te divertiste... Do que mais gostaste? O que aprendeste?

Pára de crer em mim - crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti.
Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.

Pára de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja?
Me aborrece que me louvem. Me cansa que agradeçam.
Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, de tua saúde, de tuas relações, do mundo.
Te sentes olhado, surpreendido?... Expressa tua alegria! Esse é o jeito de me louvar.

Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim. A única certeza é que tu estás aqui,
que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas. Para que precisas de mais milagres?
Para que tantas explicações?
Não me procures fora! Não me acharás. Procura-me dentro... aí é que estou, batendo em ti.
Einstein, quando perguntado se acreditava em Deus, respondeu: “Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

NADA SE CRIA...TUDO SE REPETE...

Dialogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, Extraído de Diálogos de Estado
Jean Baptiste Colbert - ministro de estado de Luis XIV (Reims, 29 de Agosto de 1619 - Paris, 06 de Setembro de 1683)
Jules Mazarino - nascido na Itália, foi cardeal e primeiro ministro da França (Pescina, 14 de julho de 1602 - 9 de março de 1661)

Colbert:
- Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar (o contribuinte) já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é possível continuar a gastar, quando já se está endividado até ao pescoço...

Mazarino:
- Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se parar à prisão. Mas o Estado... o Estado, esse é diferente! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!

Colbert:
- Ah, sim? O Senhor acha isso mesmo? Contudo, precisamos de dinheiro. E como é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?

Mazarino:
- Criam-se outros.

Colbert:
- Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.

Mazarino:
- Sim, é impossível.

Colbert:
- E, então, os ricos?

Mazarino:
- Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que gasta faz viver centenas de pobres.

Colbert:
- Então, como havemos de fazer?

Mazarino:
- Colbert! Tu pensas como um queijo, como um penico de um doente! Há uma quantidade enorme de gente situada entre os ricos e os pobres: os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo ficarem pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos, mais eles trabalharão para compensarem o que lhes tiramos. É um reservatório inesgotável!


NADA SE CRIA ..... TUDO SE REPETE.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

DESABAFO

(email circulando na internet)



Na fila do supermercado o caixa diz uma senhora idosa que deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não eram amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: “Não havia essa onda verde no meu tempo.”

O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente."

"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossasroupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra.

Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?